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Ensino a distância conquista de alunos a renomados profissionais, estabelecendo uma tendência

Lembro-me bem das primeiras iniciativas de videoconferência iniciadas no final do século passado, o ano era 1992, nas áreas de defesa e de negócios as primeiras videoconferências realizadas datam do ano de 1980. O que hoje observo como eu pude presenciar em primeira mão a incipiente tecnologia, e que hoje passado um certo tempo, não muito, se torna um padrão de mercado.

A videoconferência é uma evolução natural do sistema de telefonia global, e uma importante ferramenta que impulsiona o comércio mundial, reduzindo custos pela ampliação da eficiência, participar de um acordo coletivo, propondo idéias e estabelecendo metas sempre foi um assunto presencial, que hoje é cada vez mais virtual.

Apesar da reunião ser virtual, muitos já sabem do valor gerado por estes encontros, quase nenhum. A forma como as reuniões são feitas continua o mesmo, apesar do formato ser diferente, virtual. Tecnologias mais avançadas de orientação de equipe, passam longe de reuniões, e estabelecem um novo conceito, que é a gamificação.

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Gamificação é um algoritmo de gestão, com as mesmas características dos games, que incentiva o trabalhador a realizar determinadas tarefas em um determinado tempo, para ganhar pontos convertidos em renda no final do mês. O processo de gamificação já vem sendo testado com sucesso em empresas de transporte de veículo e muitas startups de desenvolvimento de software.

Ensino a distância, aprendizado local

Não apenas as escolas aderiram massivamente à videoconferência, muitas empresas embarcaram de vez nessa tendência, inclusive uma imobiliária em Goiânia, que já oferecem imóveis aos clientes por videoconferência, criando um importante diferencial de mercado.

Quem poupa os clientes de algumas horas de trânsito, recebe os aplausos e acaba fechando mais negócios, principalmente nesta era de altos custos dos combustíveis fósseis. A apresentação de produtos e serviços com opções virtuais, vêm sendo marca da inovação reconhecida pelo cliente. Insisto em avisar ao leitor, que já possui uma iniciativa comercial, de que é bom se adequar rapidamente a esta tendência de atendimento para manter o nível de vendas, a outra opção não é muito boa para as empresas de mudanças df

Completando o pensamento do parágrafo anterior, se os imóveis já estão sendo visitados virtualmente, todo o treinamento da equipe já é virtual a algum tempo, corretores de imóveis de primeira viagem, recebem orientação dos mais experientes durante visitas comerciais por videoconferência, impulsionando os resultados.

A nova geração de consumidores não aceita mais serem atendidas em prazos muito longos, quem atende mais rápido acaba vendendo mais, mais um importante motivo da adoção da videoconferência, tenho observado também resistência em atendimentos com robôs, serviços premium estão ativando novamente o atendimento humano apoiado por videoconferência para manter clientes vips, no seu quadro de assinantes.

Nesta fase de aplicação da videoconferência no âmbito educacional, ainda se repete as técnicas de engajamento tradicionais aplicadas na era presencial, então participar de uma aula virtual não é exatamente uma atividade engajada, no sentido de reter a atenção do aluno por mais de uma hora. É necessário mais uma revolução nos encontros virtuais, como citado anteriormente, como a técnica de gamificação aplicada também ao ensino.

Experiências de videoconferência imersiva vem sendo testadas em alunos muito jovens, como no processo de alfabetização, no caso a imersão se dá pela aplicação de um sistema de óculos especiais de realidade aumentada em crianças.

A aposta é de que uma videoconferência com aplicação de uma realidade virtual, ampliaria a velocidade de aprendizado a níveis inéditos, justamente por que é uma técnica de imersão digital, onde o aluno abandona todas as distrações em prol do aprendizado das transportadora de moto

Testes mostram que o aprendizado focado por meio da realidade virtual, acompanhados de um professor aceleram o aprendizado em até 10 vezes, seja para produzir um bolo de chocolate ou seja para aprender a dirigir um veículo pesado.

Futuro da videoconferência: Realidade aumentada

Se hoje estamos ainda nos primeiros passos da adoção das técnicas de videoconferência para situações de divulgação do conhecimento, em breve, seremos todos apresentados à evolução desta técnica, aqui simplesmente atribuída à questão da técnica da realidade aumentada.

Nesta técnica se abandona às telas, como meio de interação com outras pessoas e passa a lidar com as pessoas como se presentes estivessem por detrás de um dispositivo como se um óculos fosse aplicado no seu rosto. Então aquele seu professor, poderá ser visto na sua sala de estar, durante a sua aula diária, ou a qualquer outro momento, no caso de um serviço profissional, por exemplo, de assistência a vendas.

Aplicações de realidade virtual são a próxima fronteira da comunicação virtual, justamente porque são tecnologias que geram mais engajamento e permitem a interação com pessoas e máquinas simultaneamente, uma entidade virtual pode ser ou não uma pessoa real, criando um enlace de aceitação muito alto por parte do público.

É importante descrever de que realidade aumentada é um pouco diferente da realidade virtual, no primeiro caso trata de mesclar a realidade com entidades virtuais ao mesmo tempo, na segunda, trata-se de uma imersão total virtual, onde abstrai-se a realidade totalmente.

Um dos aspectos da tecnologia de redes na geração 5G já prevê para os próximos anos mais experiências de realidade aumentada e realidade virtual, com tendência a também ser um padrão em breve. Para você querido leitor que se interessa sobre como se preparar melhor para o futuro, a dica é clara, se prepare para a realidade virtual.

Ronaldo Luis Gonçalves

Pai, Marido, Escritor, Engenheiro de Software, Empreendedor Digital atuando no mercado de marketing, é também redator de diversos sites na internet.

João Pedro Rodrigues

Estudante de Ciência da computação na Universidade Federal de Ouro Preto, desenvolvedor android pleno, curioso na arte de SEO e criador e dono do site Como Fazer.

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